sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Rock sound faz critica ao Paramore
Paramore Is My Drug sexta-feira, 25 de outubro de 2013 0 comentários

A revista  Rock Sound em uma de suas edições, fez uma critica positiva sobre o concerto em Manchester no Reino Unido, 20/10.

Confira a tradução:
Durante uma pausa no seu setlist durante o show de hoje Hayley Williams refletiu um pouco. Ela disse: "Nós seres humanos, gostamos de nos apegar a coisas venenosas, que só fazem mal para nós, de dentro para fora" um pouco mais calma do que o que estamos acostumados a ver da sua vibração sob o palco.
"Eu acho que nós três, eu, Taylor e Jeremy descobrimos isso em nossas vidas, que está tudo bem em abrir mão".
Claro que em cima do palco não é o melhor lugar para ficar com os olhos marejados, mas é uma indicação perfeita de onde o Paramore está agora, como banda e como pessoas.
A recente história turbulenta do trio, a maior parte dela, aconteceu longe do Reino Unido.
Essa é a primeira data de abertura do seu primeiro real show como headliner na Inglatera desde a sua turnê em novembro de 2010, eles tocaram mais na América do Sul do que aqui nos últimos 3 anos, e a banda que toma o palco com a emblemática "Grow Up" está melhor do que antes, muito melhor!
Se você teve como bisbilhotar a última edição onde Hayley foi a capa você deve saber que o Paramore está longe de saber como tudo sairá na vida. Mas com as evidências desta noite eles não estão tão longe assim.
Arenas como essas a tempos tem sido seu pão de cada dia, mas a interação da banda que faz estremecer tudo com a abertura de 'That's What You Get" e uma áspera "Ignorance" é um panorama mais esguio e firme do que da última vez em que os vimos.
Guiados pela efervescente Williams - o, para sempre, no presente, passado e futuro, coração pulsante da banda - passa firmemente por grandes amostras do seu recente álbum auto intitulado com graciosidade e maestria.
Jeremy Davis e Taylor York tomam o centro do palco para uma justa divisão de solos de baixo e guitarra, enquanto o baterista e ex-Underoath,A aron Gillespie, grunhe atrás do seu kit e faz com que músicas outrora aconchegantes como "Daydreaming" soem positivamente ameaçadoras.
O show de hoje é sem duvidas o mais coeso que eles já fizeram, mas é tão grande a influência da dama que lidera que é impossível não notá-la especialmente quando ela toma o lugar ao piano para "Last Hope". Tirando isso, o conjunto fluido de "crushcrushcrush" e "Ain't It Fun" induzem a níveis de histeria familiares antes de Hayley iniciar o que apelidamos de "o velho Billie Joe" e arrancar um fã da platéia para o clímax de "Misery Business".
Livres de tensões e artistas consumados atualmente, essa banda está um mundo além da que escreveu "Pressure" (que também detona, por sinal) em termos de união, o exemplo primordial vindo quando os 3 dão as costas à platéia após um final esplendoroso de "Still Into You" e formam um grupo ao redor de Gillespie, sorrindo de orelha a orelha. É um exemplo fulminante de unidade que mostra que agora mais do que qualquer vez anterior o "Paramore é uma banda. E uma realmente grandiosa.
Tradução e adaptação por Diego Kessler (PARAMORE and More).
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